quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Para Refletir


"O essencial é invisível aos olhos"


Um ensinamento só pode ser proveitoso se for perfeitamente sincero, ou seja, se for vivido na hora em que for dado.
O ideal, o único verdadeiro, não é que a criança possa desabrochar como uma flor na luz?

Um jardim, uma vegetação que coopera com seus folguedos juvenis, se possível amigos animais...e então poder brincar, poder ver, tocar, fazer o maior número de coisas possível. Quanto mais ele ver e faz coisas novas, mais seu desejo de ver e fazer desperta.


Se soubermos, bem cedo, dar às percepções sensoriais da criança a sensibilidade e a exatidão necessárias, se soubermos desenvolver nela, o sentido da íntima relação que existe entre todas as coisas, uma atenção viva se fundará permanentemente. Enriquecendo o espírito com dados cada vez mais estimuladores, ele manterá um interesse inesgotável por tudo, em si, e ao redor.

Este interesse, guiado convenientemente, poderá ainda voltar-se para a observação dos impulsos vitais, e esta será a ocasião de revelar à criança as fontes desses impulsos, mas também de mostrar-lhe, que ela tem em sua razão, um elemento que deve dominá-los. E ainda mais, mostrar-lhe que somente assim ela manifestará sua natureza de ser humano.



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