A Conferência dos Pássaros: a travessia dos sete vales rumo à
Plenitude.
- Os Pássaros?
- Somos Nós...A Alma...
O processo iniciático: o desafio do cotidiano
"Tantos vales a percorrer, a parábola dos pássaros,uma epopeia mística do mestre sufi, Farid Attar.
Sete vales precisam ser transpostos, para que os seres alados,nossas almas, nossos espíritos possam reencontrar Simorgh, o Rei de todos os pássaros. Deus.
Busca da alma pelo Self, busca do fogo pelo Fogo.
O primeiro vale é o da busca, quando o portal iniciático é transposto, nos
lembrando que estamos sempre no início, que jamais chegaremos; Ser é partir. Em
marcha!
O segundo vale é o do amor, uma
loucura de chamas que nos abrasam, onde a razão vira fumaça.
O terceiro vale é o da compreensão, onde se vê a parte no Todo e o Todo nas
partes.
O quarto é o vale do desapego, deixar ser, deixar passar.
O quinto vale é o da unidade, para que o Único se manifeste, através do
silêncio, o Ser nos fala.
O sexto é o vale da perplexidade e do espanto, o vale quântico.
O sétimo é o vale do total esquecimento, quando a nota retorna à melodia.
Tantos vales para que tudo valha, para chegar à montanha daquilo que É."
Venham conosco pelas trilhas da transmutação, do Fogo da Luz Dourada, encontrando caminhos de cura individual, social e planetária.
Juntos Escola Viva e Retiro das Copaíbas! Em busca de Deus! Carmo da Cachoeira.
Dia de Cruzcredo, Crescer, Lebuno, Aukua, Noah, Mariah e Cia!
Em Retiro das Copaíbas
O ideal, o único
verdadeiro não é que a criança possa desabrochar como uma flor na luz?
Um
jardim, uma vegetação que coopera com seus folguedos juvenis, se possível, amigos
animais... E então poder brincar, poder ver, tocar, fazer o maior número de coisas
possível... Brincar é a maneira de aprender da criança.
Se soubermos fornecer
à criança a liberdade necessária a sua expressão espontânea, sem por uma carga
de razões mentais sobre o que ela faz, existe grande chance de que a influência
psíquica permaneça.
E um dia ela coloca
uma questão que reflete seu interesse perplexo e sua vida interior nascente:
Mas afinal, porque estou aqui sobre a terra? Porque é que eu vivo?
Se soubermos responder
à aspiração que leva estas palavras aos lábios da criança, então talvez, poderíamos dizer que o caminho está aberto!
O importante é que cada um – nunca será demais repetir – possa tornar-se o que É, que nada se oponha ao seu movimento natural, mas tudo – ao contrário – o reconheça e o favoreça, a fim de que a “chance da perfeição”, que é posse de cada um unicamente, possa realizar-se.
” É preciso abrir-se a essa alguma coisa que o homem é e que possui a chave de sua plenitude” , disse Sri Aurobindo.
Gratidão ao Retiro das Copaíbas, Cristina, Jorge, Daniel, Roberto, Thomas, Duque, Lebuno, Xodó, Mulá, Sibipiruna, Aukua, Édila, Rosah, Salviano,Kevison, Noah, Mariah, Aline, Carlos, Maria, Luanda, Clara, Agatha, Hud, Cruzcredo, Saladinha, Seu José Operário, Tiababy, Paulão, Jú, Robertinha, Lorenza, Márcia, Lyvia, Roberto, Elim...Escola Viva!
Dar à Educação uma
perspectiva como essa, chega a ser inconcebível
para aqueles que buscam a verdade no falatório dos debates lógicos. Nem
por isso ela deixa de existir e ser uma resposta exaltadora à inspiração dos
jovens de amanhã, pois ela é a vida da vida.
Essa aventura não é para
sonhadores impenitentes ou místicos desdenhosos, é uma verdadeira aventura –
espiritual Divina – E desde já, bem mais inebriante para aqueles que a quiserem
tentar, do que as aventuras dos exploradores de antigamente ou dos cosmonautas
de hoje.
Livres e vastos o
bastante para seguirem em seus movimentos, o Tornar-se infinito do Supremo,
eles saberão trazer de volta desses espaços eternos e silenciosos, a força
dinâmica que transformará nossa Terra.
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