COZINHA?
Sim! A cozinha é um espaço atencioso de Pura Magia, Criação, Concentração, Alquimia de Aromas e Sabores, além de muitos Saberes! Costumes e Tradições de todos os credos e raças!
Ajuda-nos a desenvolver Os talentos que possuímos e também a nos comportarmos na casa de qualquer pessoa!
Também é um espaço pessoal, o qual, quando é Respeitado assim como deve ser, transforma-se em um Espaço Sagrado para Viver junto e Crescer em Harmonia.
Um dos elementos mais importantes para fazer as crianças entenderem o conceito de Espaço Sagrado é levá-las a desenvolver os seus talentos, levantando questões que lhes permitam chegar às suas próprias conclusões.
As crianças amadurecem sempre que lhes é permitido desenvolver sua Criatividade, Imaginação, Intuição e Autoconfiança.
Um Pão Indiano chamando Naan :) Para você!
Doutora Ninah do Coração Aberto:
- ALô Paty? dapousadaitororo?
Lembrei de Você!
Um beijão!
Câmbio.
MÚSICA?
É Matemática, Português, História, Geografia!
Cultura, Diversidade, Tradição, Oralidade...
Arte, Melodia, Vibração, Emoção, também Magia!
Buscamos refletir
sobre a presença e o porquê do som, do silêncio e da música na vida de cada um.
Sobre o som e o silêncio: Perceber gestos e movimentos sob forma de vibração
sonora é parte de nossa integração com o mundo que vivemos.
Som é tudo que soa.
Tudo que o ouvido percebe sob forma de movimentos vibratórios.
E o silêncio? Embora
entendamos por silêncio a ausência de som, a ele na verdade correspondem os sons que já não podemos ouvir.
Tudo vibra
em permanente movimento, mas nem toda vibração transforma-se em som para os
nossos ouvidos.
Som e Silêncio são
parte de uma única coisa, opostos complementares. Devemos perceber o silêncio
como outro aspecto de um mesmo fenômeno e não apenas como ausência de som.
Porque de sua
importância?
Indispensável contribuição à formação de seres humanos sensíveis, criativos e reflexivos.
MONTAGEM?
MONTAGEM?
A ideia aqui é Construção! Um Ateliê de Ideias e Sonhos... Tudo que Sonhamos deve ser Elaborado, Construído, Organizado, Lúdico, Mágico!
Decidimos juntos O que É, Porque? Para que, Como? Material necessário, Quanto custa? Para Quem?
Aqui também tem Português, Redação, Física, Desenho, Engenharia, Arquitetura, Matemática!
Aprendemos sobre Conceitos, Justificativas, Finalidades, Metodologias, Recursos e Diversidades de Público.
Devemos saber tudo sobre o nosso Sonho, nos mínimos detalhes! Conhecê-lo de traz para frete, de frente para traz...Debaixo para Cima, de cima para baixo,tanto de um lado, quanto, de tantos outros, que tiver o Sonho.
Dentro e Fora. Tudo. De Pé ou Deitado, Quantas Perspectivas houverem.
Que resultados esperamos alcançar? Qual a nossa Meta?
Sentir. Perceber. Conceber. Criar.Louvar. Agradecer. Sorrir. Cantar. Dançar. Pular. Nada a Fazer. Ser Você. Deus. Eus. Sonhar.
Sonhamos, Acreditamos, portanto temos Esperança; a possibilidade de chegarmos aonde decidimos antes Sonhar...
A Vida se prova pelo Movimento.
MOVIMENTO?
INTRODUÇÃO
Consideramos a consciência como um componente fundamental da realidade corporal, tão fundamental quanto o espaço, o tempo e o movimento. (BORBA, 2008)
O melhor começo é responsabilizar-nos pelas nossas atitudes, posturas e tudo que venha derivar delas.
O corpo físico é realmente o instrumento de manifestação, pois é ele quem age. Tomar consciência do corpo integralmente implica em reconhecer quando e porque estamos agindo.
Perceber o presente, agir de acordo com o movimento interno de onde tudo parte exige um bocado de coragem num mundo onde tudo que é supervalorizado tende a ser externo, supérfluo, egóico.
Resta-nos então, tentar ir adiante, até o limite da movimentada união entre espírito e corpo [...] O que admitir? [...] Com ou sem corpo, com corpo de que modo, de que mundo? (LEPARGNEUR, 1925).
O presente estudo propõe uma ação educativa diferente instigando-nos a repensar o ser humano, não só a matéria densa da máquina física, mas também o combustível, a engrenagem e a estrada da vida.
Dentro do nosso corpo precisamos praticar uma comunicação efetiva com o mesmo onde, cientes da sua interação com o espaço e com o espírito que o habita, tornamo-nos a prática do movimento em um caminho simbólico de ascensão do nosso ser.
Peregrinos no caminho da nova Era, somos Artistas Educadores Mães e Pais dançarinos da vida, carregados do conhecimento divino da Arte e da Ciência, imbuídos em educar com o corpo, com o coração, com a mente e com a integração do ser.
Segundo Alfassa (2004), naturalmente esta educação para ser racional, esclarecida e eficaz deve ser baseada na consciência do corpo humano, de sua estrutura e funcionamentos amplos.
A educação integrada visa preparar e treinar essa consciência fundamental do corpo com a energia vibrante que o faz mover.
Vida é movimento, a energia vital é cinética e se move assim como o nosso corpo vivo. A matéria e a energia estão diretamente relacionadas uma com a outra.
A prática do Incorpore busca minimizar até eliminar os bloqueios que nos impedem de tomar posse do nosso corpo, percebendo seu próprio poder de movimento e permitindo que ele seja exercido integralmente.
A experiência do corpo é descobrir o ritmo interno através do qual se pode mobilizar a via de comunicação que há em seu interior.
Para isso, o corpo deve ser motivado e, sobretudo, ter um sentido: por que me movo e para que. (FUX, 1983).
Estimulados a cultivar o intelecto, tratados cientificamente como se fôssemos compostos de partes separadas, somos política e socialmente impedidos de usar todas as nossas faculdades e capacidades concomitantemente.
Isso acaba nos afastando completamente do nosso corpo e de nós mesmos.
Esse crescente distanciamento tem contribuído para aumentar os conflitos instalados no mundo.
Trabalhamos para que o pensamento, o sentimento e a ação contidos no próprio corpo estejam unidos dentro e fora de nós mesmos.
Agimos então conscientemente reaproximando-nos da lei do amor.
Conscientizar e harmonizar, equilibrando tensões no sentido de aumentar a flexibilidade de adaptação desse tônus às nossas ações humanas, é a essência desta trilha de sensibilidade profunda.
A educação que ansiamos certamente nos levará, através do nosso próprio corpo, à libertação dos seus movimentos, muitas vezes estereotipados e rígidos, adquiridos no decorrer da vida na terra.
Será que nos sentimos livres para expressar, criar, para lutarmos por aquilo que acreditamos?
Segundo Barreto (2006), o estudo da consciência na prática pedagógica contribui para o desenvolvimento integral do ser como um todo, privilegiando o ensino e facilitando a aprendizagem.
O movimento como possível elemento que manifesta a consciência cria a possibilidade de nos levar para além das nossas limitações material e científica, pois incorporamos ao mesmo tempo na ação educativa, a dimensão espiritual subjetiva e estética do ser.
Esta condição sensível do ser nos possibilita perceber sem preconceitos as nossas inquietações, dores, limitações, tensões abrindo campo para uma transformação profunda em si, e com isso desenvolvermos uma escuta sensível do outro.
À nova Educação, portanto, compete promover a integração – visto que sem integração a vida se transforma numa série de conflitos.
À Consciência, o despertar, não apenas do nosso corpo, mas o desabrochar dos seus anseios mais profundos. Segundo Barba (1994), é somente não ter medo um do outro, mas ter a coragem de se aproximar até ser transparente e deixar entrever o poço da própria experiência.
Cabe-nos, portanto, a responsabilidade de desenvolvermos uma ação educativa e sensível que ative o senso ético, estético e moral do ser em benefício do bem comum.
Cientes do momento presente, atentos e vigilantes com o que está acontecendo em nós, canalizamos para dentro dos nossos corpos uma energia espiritual que permitirá a essência emergir. Atentos, vigilantes, aqui e agora.
A prática da consciência corporal purifica e desbloqueia a energia dos nossos corpos, desnudando e expulsando as tensões escondidas no nosso tecido celular, músculos, glândulas, órgãos, fazendo vibrar o que é necessário para a nossa saúde, crescimento e auto-aprendizado.
Comprometidos em contribuir para a formação de um novo ser humano, a presente monografia anuncia o Incorpore como ferramenta para expressão criativa do corpo e da energia que o faz mover.
A postura acadêmica do professor não está garantindo maior mobilidade à agilidade do aprendiz. Assim é preciso trabalha-lo como uma pessoa inteira, com sua afetividade, suas percepções, expressão, seus sentidos, sua crítica, sua criatividade.[...]
Algo deve ser feito para que haja amplitude dos referenciais do mundo e trabalhar simultaneamente com todas as linguagens.
Com o foco no corpo e seus movimentos, o método indutivo desta ação possibilita-nos investigar o conhecimento sensível de nós mesmos levando-nos à compreensão do sentido ampliado e experimentado com todo o corpo, ao invés de aprendermos apenas mentalmente.
Reunimos possibilidades práticas, sutis e criativas para o ato de conhecer-se como de transformar-se.
Essa fatia da nova educação, segundo Andrade (1993), contribuirá com a evolução do conhecimento científico, já que o ser humano é composto de matéria, mas também de energia.
O objetivo é provocar a sensibilidade corpórea do ser trazendo à tona caminhos que facilitam o praticante educador / educando voltar-se para dentro de si despertando o observador interno e ampliando os seus sentidos para compreender o todo, além do que és.
Pretendemos construir conceitos e princípios acerca da consciência, do corpo, dos seus vórtices de forças e da comunicação entre eles,
Tanto quanto promover o bem estar físico psíquico e moral do educador/educando trazendo à manifestação o conhecimento do corpo na ação e no espaço.
Sem bloquear o fluxo da consciência, sem criticar, sem qualquer desejo estruturador, percebemos que tantas são as possibilidades para educar e ser educado tanto quantos forem os corações.
Isso na prática demonstra-nos a importância da espontaneidade do gesto,
A força da naturalidade e o respeito para com a liberdade de expressão do outro: o primeiro broto da semente adormecida, presente em todo ser vivo.
A vivência no corpo estimula a criatividade e proporciona aquecimento subjetivo.
Se permanecermos educando de fora para dentro apenas, o processo educativo regido pela mente permanecerá endurecido.
Precisamos considerar o conhecimento como um conjunto de experiências também memorizadas e vivenciadas no corpo, pois as nossas células guardam em si a memória de tudo que já aconteceu e as suas respostas estão no potencial de conhecimento da nossa essência.
Na quietude e no movimento do nosso corpo podemos encontrar muitas respostas e essa capacidade de introspectar faz parte da nossa experiência de receber, onde cada um de nós tem seus começos.
Freqüentemente vamos além dos nossos limites, dissipando uma energia sem relação com a atividade que desenvolvemos;
Com o tempo, isso nos torna nervosos, febris, incapazes de nos controlar e acarreta distúrbios físicos: nuca dura, espasmos, insuficiências respiratórias, músculos tensos, tiques, etc.
Esta experiência deve nos permitir construirmos os processos de percepção, cognição e criação de conhecimentos, implementando dentro da educação o desenvolvimento e a compreensão sensível do ser.
A sistemática desta ação preocupa-se com a sensibilização do corpo, seu olhar e sentir na perspectiva do processo de agir, contendo em si a reta intenção de construir significados.
Cremos que educar é antes fazer emergir o conhecimento buscando autoconhecer.
Esta proposta é defendida por Adriana Borba, Maria Azevedo,pleidiana, brasileira, artista, mãe, educadora e pesquisadora de práticas corporais e espirituais.
Licenciada em Dança pela Universidade Federal da Bahia, estudou o Programa EDUCARE de educação em valores humanos no Instituto Sri Sáthya Sai de Educação no Brasil,
Especializou-se em sistemas de avaliação e treinamento corporal pela Corpore Pilates - Unime Bahia,
Também especializa-se em Consciência e Educação pelo Instituto Superior de Educação Ocidemnte, por meio deste trabalho.
A presente monografia encontra-se estruturada da seguinte forma: no capítulo I tratamos da relevância de se ter um corpo consciente de si, provido de matéria e energia, ponto de partida rumo à sua integralidade.
No capítulo II destacamos o movimento como um dos pilares da nova educação que anseia integrar corpo mente e espírito na unidade do ser.
No capítulo III propomos o Incorpore, uma ação educativa diferente que se constrói a partir das leis de movimentos da travessia simbólica no caminho ascendente do ser rumo à iluminação.
PINTURA?
Pintamos, Transformamos, Colorimos, Desenhamos, emfim, Criamos!
Nos Concentramos, Nos Divertimos, Nos ajudamos...
Esvaziamos a mente, nos Conectamos com o Coração, com as Cores, as Texturas, as Possibilidades...
Pintamos o 7!
Valorização das Linguagens da Criança;
Organização do Espaço;
Equipe Colaborativa;
Participação dos Pais;
A Professora, A Atelierista, A Pedagoga,e A Cozinheira
formam a equipe de Educadores...
formam a equipe de Educadores...
Inspirador! Escola Viva!
É isso aí: Assistam!
É isso aí: Assistam!
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