quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Aqui: Um Lugar Simbólico!


COZINHA?
Sim! A cozinha é um espaço atencioso de Pura Magia, Criação, Concentração, Alquimia de Aromas e Sabores, além de muitos Saberes! Costumes e Tradições de todos os credos e raças!

Ajuda-nos a desenvolver Os talentos que possuímos e também a nos comportarmos na casa de qualquer pessoa!

Também é um espaço pessoal, o qual, quando é Respeitado assim como deve ser, transforma-se em um Espaço Sagrado para Viver junto e Crescer em Harmonia.
Um dos elementos mais importantes para fazer as crianças entenderem o conceito de Espaço Sagrado é levá-las a desenvolver os seus talentos, levantando questões que lhes permitam chegar às suas próprias conclusões.
As crianças amadurecem sempre que lhes é permitido desenvolver sua Criatividade, Imaginação, Intuição e Autoconfiança.

Um Pão Indiano chamando Naan :) Para você!

Doutora Ninah do Coração Aberto:


- ALô Paty? dapousadaitororo?
Lembrei de Você!
Um beijão!
Câmbio.


MÚSICA?
 É Matemática, Português, História, Geografia!
Cultura, Diversidade, Tradição, Oralidade...
Arte, Melodia, Vibração, Emoção, também Magia!

Buscamos refletir sobre a presença e o porquê do som, do silêncio e da música na vida de cada um. 

Sobre o som e o silêncio: Perceber gestos e movimentos sob forma de vibração sonora é parte de nossa integração com o mundo que vivemos. 

Som é tudo que soa. Tudo que o ouvido percebe sob forma de movimentos vibratórios.

E o silêncio? Embora entendamos por silêncio a ausência de som, a ele na verdade correspondem  os sons que já não podemos ouvir.

Tudo vibra em permanente movimento, mas nem toda vibração transforma-se em som para os nossos ouvidos.

Som e Silêncio são parte de uma única coisa, opostos complementares. Devemos perceber o silêncio como outro aspecto de um mesmo fenômeno e não apenas como ausência de som.

Porque de sua importância? 


Indispensável contribuição à formação de seres humanos sensíveis, criativos e reflexivos. 

                  MONTAGEM?
A ideia aqui é Construção! Um Ateliê de Ideias e Sonhos... Tudo que Sonhamos deve ser Elaborado, Construído, Organizado, Lúdico, Mágico!

Decidimos juntos O que É, Porque? Para que, Como? Material necessário, Quanto custa? Para Quem?

Aqui também tem Português, Redação, Física, Desenho, Engenharia, Arquitetura, Matemática!


Aprendemos sobre Conceitos, Justificativas, Finalidades, Metodologias, Recursos e Diversidades de Público. 

Devemos saber tudo sobre o nosso Sonho, nos mínimos detalhes! Conhecê-lo de traz para frete, de frente para traz...Debaixo para Cima, de cima para baixo,tanto de um lado, quanto, de tantos outros, que tiver o Sonho. 

Dentro e Fora. Tudo. De Pé ou Deitado, Quantas Perspectivas houverem.
Que resultados esperamos alcançar? Qual a nossa Meta? 

Sentir. Perceber. Conceber. Criar.Louvar. Agradecer. Sorrir. Cantar. Dançar. Pular. Nada a Fazer. Ser Você. Deus. Eus. Sonhar.
Sonhamos, Acreditamos, portanto temos Esperança; a possibilidade de chegarmos aonde decidimos antes Sonhar...


A Vida se prova pelo Movimento. 
MOVIMENTO?
INTRODUÇÃO

Consideramos a consciência como um componente fundamental da realidade corporal, tão fundamental quanto o espaço, o tempo e o movimento. (BORBA, 2008)

O melhor começo é responsabilizar-nos pelas nossas atitudes, posturas e tudo que venha derivar delas. 

O corpo físico é realmente o instrumento de manifestação, pois é ele quem age. Tomar consciência do corpo integralmente implica em reconhecer quando e porque estamos agindo. 

Perceber o presente, agir de acordo com o movimento interno de onde tudo parte exige um bocado de coragem num mundo onde tudo que é supervalorizado tende a ser externo, supérfluo, egóico. 

Resta-nos então, tentar ir adiante, até o limite da movimentada união entre espírito e corpo [...] O que admitir? [...] Com ou sem corpo, com corpo de que modo, de que mundo? (LEPARGNEUR, 1925). 

                                                       
O presente estudo propõe uma ação educativa diferente instigando-nos a repensar o ser humano, não só a matéria densa da máquina física, mas também o combustível, a engrenagem e a estrada da vida. 

Dentro do nosso corpo precisamos praticar uma comunicação efetiva com o mesmo onde, cientes da sua interação com o espaço e com o espírito que o habita, tornamo-nos a prática do movimento em um caminho simbólico de ascensão do nosso ser.

Peregrinos no caminho da nova Era, somos Artistas Educadores Mães e Pais dançarinos da vida, carregados do conhecimento divino da Arte e da Ciência, imbuídos em educar com o corpo, com o coração, com a mente e com a integração do ser.
Segundo Alfassa (2004), naturalmente esta educação para ser racional, esclarecida e eficaz deve ser baseada na consciência do corpo humano, de sua estrutura e funcionamentos amplos.

A educação integrada visa preparar e treinar essa consciência fundamental do corpo com a energia vibrante que o faz mover. 


Vida é movimento, a energia vital é cinética e se move assim como o nosso corpo vivo. A matéria e a energia estão diretamente relacionadas uma com a outra.

A prática do Incorpore busca minimizar até eliminar os bloqueios que nos impedem de tomar posse do nosso corpo, percebendo seu próprio poder de movimento e permitindo que ele seja exercido integralmente. 

A experiência do corpo é descobrir o ritmo interno através do qual se pode mobilizar a via de comunicação que há em seu interior. 

Para isso, o corpo deve ser motivado e, sobretudo, ter um sentido: por que me movo e para que. (FUX, 1983).

Estimulados a cultivar o intelecto, tratados cientificamente como se fôssemos compostos de partes separadas, somos política e socialmente impedidos de usar todas as nossas faculdades e capacidades concomitantemente. 

Isso acaba nos afastando completamente do nosso corpo e de nós mesmos. 

Esse crescente distanciamento tem contribuído para aumentar os conflitos instalados no mundo. 

Trabalhamos para que o pensamento, o sentimento e a ação contidos no próprio corpo estejam unidos dentro e fora de nós mesmos. 

Agimos então conscientemente reaproximando-nos da lei do amor. 

Conscientizar e harmonizar, equilibrando tensões no sentido de aumentar a flexibilidade de adaptação desse tônus às nossas ações humanas, é a essência desta trilha de sensibilidade profunda. 

A educação que ansiamos certamente nos levará, através do nosso próprio corpo, à libertação dos seus movimentos, muitas vezes estereotipados e rígidos, adquiridos no decorrer da vida na terra.


Será que nos sentimos livres para expressar, criar, para lutarmos por aquilo que acreditamos?

Segundo Barreto (2006), o estudo da consciência na prática pedagógica contribui para o desenvolvimento integral do ser como um todo, privilegiando o ensino e facilitando a aprendizagem. 

O movimento como possível elemento que manifesta a consciência cria a possibilidade de nos levar para além das nossas limitações material e científica, pois incorporamos ao mesmo tempo na ação educativa, a dimensão espiritual subjetiva e estética do ser.


Esta condição sensível do ser nos possibilita perceber sem preconceitos as nossas inquietações, dores, limitações, tensões abrindo campo para uma transformação profunda em si, e com isso desenvolvermos uma escuta sensível do outro. 

À nova Educação, portanto, compete promover a integração – visto que sem integração a vida se transforma numa série de conflitos.

À Consciência, o despertar, não apenas do nosso corpo, mas o desabrochar dos seus anseios mais profundos. Segundo Barba (1994), é somente não ter medo um do outro, mas ter a coragem de se aproximar até ser transparente e deixar entrever o poço da própria experiência. 

Cabe-nos, portanto, a responsabilidade de desenvolvermos uma ação educativa e sensível que ative o senso ético, estético e moral do ser em benefício do bem comum. 

Cientes do momento presente, atentos e vigilantes com o que está acontecendo em nós, canalizamos para dentro dos nossos corpos uma energia espiritual que permitirá a essência emergir. Atentos, vigilantes, aqui e agora. 

A prática da consciência corporal purifica e desbloqueia a energia dos nossos corpos, desnudando e expulsando as tensões escondidas no nosso tecido celular, músculos, glândulas, órgãos, fazendo vibrar o que é necessário para a nossa saúde, crescimento e auto-aprendizado. 

Comprometidos em contribuir para a formação de um novo ser humano, a presente monografia anuncia o Incorpore como ferramenta para expressão criativa do corpo e da energia que o faz mover. 

A postura acadêmica do professor não está garantindo maior mobilidade à agilidade do aprendiz. Assim é preciso trabalha-lo como uma pessoa inteira, com sua afetividade, suas percepções, expressão, seus sentidos, sua crítica, sua criatividade.[...]

Algo deve ser feito para que haja amplitude dos referenciais do mundo e trabalhar simultaneamente com todas as linguagens.

Com o foco no corpo e seus movimentos, o método indutivo desta ação possibilita-nos investigar o conhecimento sensível de nós mesmos levando-nos à compreensão do sentido ampliado e experimentado com todo o corpo, ao invés de aprendermos apenas mentalmente. 

Reunimos possibilidades práticas, sutis e criativas para o ato de conhecer-se como de transformar-se. 

Essa fatia da nova educação, segundo Andrade (1993), contribuirá com a evolução do conhecimento científico, já que o ser humano é composto de matéria, mas também de energia. 

O objetivo é provocar a sensibilidade corpórea do ser trazendo à tona caminhos que facilitam o praticante educador / educando voltar-se para dentro de si despertando o observador interno e ampliando os seus sentidos para compreender o todo, além do que és. 

Pretendemos construir conceitos e princípios acerca da consciência, do corpo, dos seus vórtices de forças e da comunicação entre eles, 

Tanto quanto promover o bem estar físico psíquico e moral do educador/educando trazendo à manifestação o conhecimento do corpo na ação e no espaço.

Sem bloquear o fluxo da consciência, sem criticar, sem qualquer desejo estruturador, percebemos que tantas são as possibilidades para educar e ser educado tanto quantos forem os corações. 

Isso na prática demonstra-nos a importância da espontaneidade do gesto, 

A força da naturalidade e o respeito para com a liberdade de expressão do outro: o primeiro broto da semente adormecida, presente em todo ser vivo.
A vivência no corpo estimula a criatividade e proporciona aquecimento subjetivo. 

Se permanecermos educando de fora para dentro apenas, o processo educativo regido pela mente permanecerá endurecido. 

Precisamos considerar o conhecimento como um conjunto de experiências também memorizadas e vivenciadas no corpo, pois as nossas células guardam em si a memória de tudo que já aconteceu e as suas respostas estão no potencial de conhecimento da nossa essência. 

Na quietude e no movimento do nosso corpo podemos encontrar muitas respostas e essa capacidade de introspectar faz parte da nossa experiência de receber, onde cada um de nós tem seus começos. 

Saber parar é um valor complementar da atividade. 

Freqüentemente vamos além dos nossos limites, dissipando uma energia sem relação com a atividade que desenvolvemos; 

Com o tempo, isso nos torna nervosos, febris, incapazes de nos controlar e acarreta distúrbios físicos: nuca dura, espasmos, insuficiências respiratórias, músculos tensos, tiques, etc. 

Esta experiência deve nos permitir construirmos os processos de percepção, cognição e criação de conhecimentos, implementando dentro da educação o desenvolvimento e a compreensão sensível do ser. 

A sistemática desta ação preocupa-se com a sensibilização do corpo, seu olhar e sentir na perspectiva do processo de agir, contendo em si a reta intenção de construir significados. 

Cremos que educar é antes fazer emergir o conhecimento buscando autoconhecer. 


Esta proposta é defendida por Adriana Borba, Maria Azevedo,pleidiana, brasileira, artista, mãe, educadora e pesquisadora de práticas corporais e espirituais.  

Licenciada em Dança pela Universidade Federal da Bahia, estudou o Programa EDUCARE de educação em valores humanos no Instituto Sri Sáthya Sai de Educação no Brasil, 

Especializou-se em sistemas de avaliação e treinamento corporal pela Corpore Pilates - Unime Bahia, 

Também especializa-se em Consciência e Educação pelo Instituto Superior de Educação Ocidemnte, por meio deste trabalho. 

A presente monografia encontra-se estruturada da seguinte forma: no capítulo I tratamos da relevância de se ter um corpo consciente de si, provido de matéria e energia, ponto de partida rumo à sua integralidade. 

No capítulo II destacamos o movimento como um dos pilares da nova educação que anseia integrar corpo mente e espírito na unidade do ser. 

No capítulo III propomos o Incorpore, uma ação educativa diferente que se constrói a partir das leis de movimentos da travessia simbólica no caminho ascendente do ser rumo à iluminação. 


PINTURA?

Pintamos, Transformamos, Colorimos, Desenhamos, emfim, Criamos!
 

Nos Concentramos, Nos Divertimos, Nos ajudamos...
Esvaziamos a mente, nos Conectamos com o Coração, com as Cores, as Texturas, as Possibilidades...

Pintamos o 7!

Valorização das Linguagens da Criança;

Organização do Espaço;

Equipe Colaborativa;

Participação dos Pais;


A Professora, A Atelierista, A Pedagoga,e A Cozinheira 

formam a equipe de Educadores...

Inspirador! Escola Viva!

É isso aí: Assistam!


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